Curso de Psicologia - FACHO
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Cursos

- Psicologia

Informações Gerais

Formação de Psicólogo

Em 1979, a Faculdade de Ciências Humanas de Olinda - FACHO recebeu autorização para iniciar o curso de Formação de Psicólogos. Desde então, tem se prestado um excelente serviço à sociedade pernambucana, especialmente à olindense.

A FACHO tem como meta formar Psicólogos éticos e comprometidos com a transformação social e a promoção de saúde.

Através de uma formação integral buscamos oferecer uma formação acadêmica sólida que desperte a sensibilidade para promoção dos direitos humanos e da responsabilidade social.

Vagas e Turnos

São 175 vagas anuais, no período da tarde e da noite.

O período vespertino funciona das 13h30 às 18h, de segunda a sexta-feira. O período noturno funciona das 18h15 às 22h, também de segunda a sexta-feira, com aulas em alguns sábados.

Salas e Laboratórios

Oferecem aos alunos um ambiente aconchegante e confortável, possibilitando um clima agradável, são espaçosos, climatizados e equipados com multimídias conectadas à internet.

Contamos também com uma moderna biblioteca adequada às atividades individuais e em grupo.

O curso de Psicologia

A escolha profissional pela psicologia é muito promissora para aqueles que almejam trabalhar em prol da melhoria da qualidade de vida.

A formação de Psicólogo em atendimento às exigências do Ministério da Educação tem um caráter generalista, podendo atuar nas: Escolas, Hospitais, Organizações, Clínicas, Órgãos Jurídicos, Comunidades, Esporte; além da possibilidade de ser um pesquisador.

A licenciatura em psicologia é outra possibilidade de formação em psicologia oferecida desde 1973. O Licenciado em Psicologia é um profissional habilitado para o ensino em Cursos Profissionalizantes do Normal Médio.

Coordenação do Curso


Coordenadora: Profa. Dra. Karla Luna de Menezes.


Fale com a coordenação do Curso: coordenacaodepsicologia@facho.br

Planos de Disciplinas do Curso de Psicologia - 2018 / 2021

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Planos de Disciplinas do Curso de Psicologia - 2007 / 2017

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Planos de Disciplinas do Curso de Psicologia do 1º ao 5º Período - 1973 / 2006

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Planos de Disciplinas do Curso de Psicologia do 6º ao 9º Período - 1973 / 2006

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Planos de Disciplinas do Curso de Psicologia do 10º, 11º, Eletivas e Licenciatura - 1973 / 2006

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Perfil de Egresso

Conheça o perfil do aluno egresso

O profissional que conclui o Curso de Psicologia nesta Faculdade, na habilitação Formação de Psicólogo, deverá estar qualificado para:

- Assumir uma postura científica frente ao conhecimento da Psicologia, avaliando crítica e continuadamente sua prática;

- Identificar as bases epistemológicas que fundamentam a sua ação profissional;

- Conhecer e aplicar adequadamente teorias e métodos da Psicologia;

- Compreender, utilizar e avaliar as possibilidades de intervenção profissional em diferentes contextos, contemplando valores éticos, morais e sociais;

- Identificar e diagnosticar problemas e necessidades da comunidade, intervindo na sua solução;

- Mostrar-se competente para as ações necessárias diante do inusitado, do novo, utilizando-se criticamente das teorias de sustentação de suas práticas, de modo a criar novas possibilidades para um fazer comprometido com as questões apontadas pelo sistema social e com a promoção da cidadania;

- Promover a saúde mental no conjunto social, valorizando a necessidade de uma análise crítica do contexto histórico, sócio-econômico e cultural, reconhecendo suas variáveis importantes, para que se possa entender a organização do comportamento nacional e, mais especificamente, do regional;

- Desenvolver um trabalho coletivo, no sentido de um “fazer junto”, coerente com o contexto profissional, onde se faz necessária uma atuação interdisciplinar, considerando, no entanto, sua função específica;

- Atuar com perfil generalista nos processos educacionais, psicossociais, clínicos, de avaliação e em prevenção e promoção de saúde;

- Contribuir para a promoção da saúde e transformação da realidade no seu campo de atuação; Refletir ética e criticamente sobre a psicologia como ciência e profissão;

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PPC



Matriz Curricular



Corpo Docente

Fernando Rodrigues de Lima Júnior

Formação: Doutorado (em curso) em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco, com bolsa pela CAPES, Brasil; Mestrado em Educação, Culturas e Identidades pela Universidade Federal Rural de Pernambuco em associação com a Fundação Joaquim Nabuco; Especialização em Ações Interventivas em Psicologia Clínica e Bacharelado em Psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas de Olinda. Atuação: no serviço público municipal da Prefeitura de São José da Coroa Grande-PE, atuando junto à Secretaria de Educação no cargo de Psicólogo educacional; na clínica psicológica, de ênfase psicanalítica e especialmente com adolescentes; na docência no ensino superior, vinculado ao Centro Universitário Frassinetti do Recife e à Faculdade de Ciências Humanas de Olinda, em nível de graduação e pós-graduação na área de Psicologia; como doutorando membro do Grupo de Pesquisa Psicanálise e Interlocuções: clínica, política e cultura e do Grupo de Pesquisas em Ciberpsicologia e Humanidades digitais, ambos certificados pelo CNPq e vinculados à Universidade Católica de Pernambuco. Afinidades de estudo: psicologia clínica e psicologia educacional, sob a ênfase ético-epistemológica da psicanálise lacaniana, transitando por assuntos relacionados à subjetivação, ao tempo-espaço da adolescência, à cibercultura e às experiências virtuais e digitais no laço social contemporâneo


Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2378445308939577

Karla Fabiana Figueiredo Luna de Menezes

Possui graduação em Psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (2002); especialização em Psicologia Hospitalar pelo GPH/PE, Especialização em Intervenções em Psicologia Clínica( 2002-2004); mestrado (2005-2207) e doutorado (2015-2019) em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco. Oficial Técnica Temporária da Reserva do Exercito Brasileiro (2007-2015). Docente do curso de graduação e pós-graduação da Faculdade Santa Catarina/UNIESP (2008-2018). Docente e coordenadora do cursos de graduação em Psicologia e docente do curso pós graduação em Psicopedaogia da FACHO. Docente do curso de Psicologia da Uninassau. Psicóloga da Prefeitura Municipal do Jaboatão dos Guararapes. Psicóloga do Estado de Pernambuco. Consultório particular. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Tratamento, Avaliação e Prevenção Psicológica.


Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4684670921390029

Ladjane de Fátima Ramos Caporal

Possui graduação em Licenciatura e formação em Psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (1991), doutora em Sociedad e Medio Ambiente (Universidad Pablo de Olavide/espanha), Mestre em Extensão Rural e Desenvolvimento Local, pela UFRPE, MBA em gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas (Brasília) e especialização em psicologia clínica de abordagem analítica pela Universidade Católica de Pernambuco. Psicóloga/Psicanalista. Atua junto a projetos de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente e Desenvolvimento de Capacidades no âmbito da cooperação internacional em vários estados do Brasil. Professora da graduação e pós-graduação em psicologia e supervisora em clínica psicológica.


Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2906870177522167

Maria de Fátima Mendonça Canedo

Possui graduação em Licenciatura e Formação em Psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (1986) e mestrado em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco (2004). Curso de Especialização em Metodologia do Ensino Superior - FACHO(1999). Consultório Particular de Psicologia (Adultos, Adolescentes e Criancas). Também, Psicoterapia, online (Adultos e adolescentes). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Tratamento, Promoção e Prevenção Psicológica com crianças, adolescentes e adultos. Professora das disciplinas "Teorias e Técnicas Psicoterápicas" e "Psicologia - Saúde Pública e da Família". Supervisora de Estágio Específico em Psicologia Clínica, na Clínica-escola de Psicologia - FACHO. Orientadora de Trabalhos Acadêmicos. Supervisora e Orientadora em Projetos Acadêmicos no Projeto Recriar (crianças: individual e grupal em seus contextos: familiar, sócio-político-econômico-cultural) e no Projeto Estação (Adolescência e seus contextos), no qual exerce a função de Supervisão de atendimentos psicológicos - individual e em Oficinas - estendido às famílias. Ambos, desenvolvidos na CLIPSI - Clínica-escola de Psicologia - FACHO. Autora da Pesquisa "Entre a Ação Clínica, a Técnica e a Ética da Precariedade..."


Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3042478100459450

Rosevanya Fortunato de Albuquerque

Mestrado em Educação, Culturas e Identidades pela Universidade Federal Rural de Pernambuco/Fundação Joaquim Nabuco (2017) e Especialização em Educação Integral, Cidadania e Inclusão Social pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2010) e em Jornalismo Cultural pela Universidade Católica de Pernambuco (2006). Possui graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco (2004) e em Pedagogia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau/UNINASSAU (em andamento). Tem experiência profissional nas áreas de Comunicação (mídias, educomunicação e assessoria) e de Educação, com ênfase em Política Educacional de Educação Integral. É Coordenadora da Pós-Graduação em Gestão, Coordenação Pedagógica e Docência na Educação Integral, da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (FACHO). Como educadora, foi docente na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e na Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ-MG) e foi Tutora Virtual da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Ainda tem experiência como professora de Educação Integral na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e na Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (FACHO), onde (atualmente) é docente em disciplinas da Graduação e da Pós-Graduação. Na Educação Básica, atualmente, é Assessora Pedagógica do Colégio Imaculado Coração de Maria, em Olinda. Como formadora, atuou no Programa Conexões de Saberes pelas Universidades Federal e Federal Rural de Pernambuco (UFPE e UFRPE). Possui experiência como pesquisadora de Organismos Internacionais, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Além disso, tem conhecimento em Facilitação para Grupos de Trabalho e em Comunicação Construtiva e Práticas Restaurativas nas Organizações.


Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4957752038196176

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12 sinais de que você pode estar sofrendo da Síndrome de Burnout

Administradores - 08/09/2015

Também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, ela tem nos workaholics suas vítimas potenciais.

Nestes tempos bicudos, num país que se fosse filme teria como título “Hell in Paradise”, acho interessante falar de um risco que se torna cada vez mais presente na vida dos administradores: a Síndrome de Burnout. Numa tradução livre, seria “Fritou!”.

Também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, ela tem nos workaholics suas vítimas potenciais, pois, pela literatura, essas pessoas têm como característica o “desejo de serem as melhores e sempre demonstrar alto grau de desempenho” e também “medem a autoestima pela capacidade de realização e sucesso profissional”.

Em minha experiência clínica, a maioria das pessoas com esse perfil teve um pai exigente e com dificuldade de expressar afeto, o que cria na criança a ilusão de que o afeto paterno virá com grande produção ou resultados. Claro que não existe um número mágico nem na produtividade nem nos ganhos que faça, a partir dali, a pessoa se sentir suprida afetivamente. Isso só pode acontecer quando temos prazer no que fazemos. Tem que ser divertido!

Mas o que acontece com nosso personagem? O que no início é satisfação e prazer termina quando o reconhecimento por esse desempenho não vem ou não é sentido (pois baseia-se em uma ilusão!). Nesse momento, ou a pessoa se conscientiza ou, mais comumente, pensa que ainda não fez o suficiente e entra numa fase de obstinação e compulsão, em um processo sempre crescente e que acaba envolvendo e afetando também suas relações pessoais e familiares.

Já disse para muito paciente nesse estágio que querer seguir na neurose é uma escolha dele, mas querer que seus pares, subordinados ou filhos entrem no jogo não é possível – nem justo. Nas empresas de ponta, onde se busca a cooperação e o trabalho em equipe, ter um membro ou, pior, um líder nesse processo não deve ajudar em nada na execução dos objetivos.

No final, a pessoa passa a sofrer problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão, o que o tira do jogo temporária ou permanentemente.

Conclusão? No meu primeiro artigo, falei da nossa Análise SWOT interna, feita pelo nosso filtro cognitivo, como processo de avaliar as ameaças e oportunidades que a vida nos proporciona. As questões emocionais podem gerar erros na nossa SWOT, como esses que resultam na Síndrome de Burnout, que por sua vez pode acabar com uma carreira espetacular. Como recomendado pela psicologia, todos os profissionais precisam de supervisão e estar abertos para ouvir. Se você acredita que corre esse risco, pelo menos faça uma autoavaliação, busque um amigo em quem confia e permita que ele lhe diga a verdade. Ouça e reflita atentamente. Você pode e deve virar esse jogo.

Abaixo, para os interessados, uma lista da evolução e sintomas da Síndrome de Burnout:

1 - Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz;

2 - Dedicação intensificada, com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);

3 - Descaso com as necessidades pessoais – atividades como comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;

4 - Recalque de conflitos – o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;

5 - Reinterpretação dos valores – isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da autoestima é o trabalho;

6 - Negação do outro – nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;

7 - Recolhimento e aversão a reuniões (antissocialização);

8 - Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);

9 - Despersonalização – evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc.;

10 - Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;

11 - Depressão – marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;

12 - E, finalmente, a do esgotamento profissional propriamente dito, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência, com sintomas variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração e problemas digestivos.

Revistas e Artigos




Contribuições da Psicanalise a uma Leitura do Mal-Estar na Educação

Ana Cristina Alcoforado Fonsêca, Jaileila de Araújo Santos - Travessia 2010

Este trabalho traz contribuições da psicanálise, propondo uma leitura do mal-estar na educação e suas implicações na função do professor. A partir de um percurso pelas raízes culturais, econômicas e políticas deste quadro, destaca como principais fatores a crise da autoridade e a quebra do pacto civilizatório. Para compreender os fatores econômicos e políticos, procedeu-se a um breve resgate histórico da constituição da profissão docente e da organização do Ensino Fundamental no país.

Interdisciplinaridade no Ensino Superior

Maria Ângela Cassundé, Mônica de Oliveira Osório - Travessia 2010

Este artigo tem por objetivo analisar a interdisciplinaridade no ensino superior, a partir de reflexões sobre curso de graduação em Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda. Para tal reflexão, faz-se necessário abordar o conceito de interdisciplinaridade e destacar a sua importância para formação do psicólogo e para sua inserção no mercado de trabalho.

Psicologia Analítica e Física Quântica Interagindo Psique e Matéria na Nova Ciência

Mércia Melo Silva - Travessia 2010

O presente artigo se propõe a divulgar e a colaborar no entendimento do paradigma da nova ciência, o qual ainda não foi claramente assimilado pela consciência coletiva e se forma a partir das descobertas da física quântica e dos conceitos de inconsciente coletivo e dos arquétipos, estudados pela psicologia analítica de Carl Gustav Jung.

Primórdios da Psicologia em Pernambuco

Adailson Medeiros - Travessia 2010

O objetivo do presente trabalho é resgatar e relatar parte da história dos primórdios da Psicologia em Pernambuco. Este artigo, com pequenas modificações, corresponde a uma palestra feita pelo autor em data de 11 de agosto de 2010, na abertura do Encontro da Psicologia em Pernambuco – Ciência e Profissão, “Discutindo Referenciais na Diversidade da Prática” promovido pelo Conselho Regional de Psicologia – 2ª Região.

Jung e Reich - Integrando as Psicologias

Mércia Melo Silva - Travessia 2009

Pode haver momentos nos quais o que mais se necessita é não tanto uma nova descoberta ou uma nova ideia, mas um novo ponto de vista, um leve reajuste em nossa maneira de olhar para as coisas e ideias, nas quais a atenção já está fixada

A Mulher e a Maternidade - Reflexões do Pré-Parto ao Parto

Marcos Antonio de Andrade Nunes, Luciana Nascimento de Albuquerque - Travessia 2009

A maternidade repercute na subjetividade e na rotina de vida da mulher e de todo o contexto familiar. O investimento do afeto na gravidez e no bebê, irá se refletir no momento do parto. Este estudo teve o objetivo de analisar os sentimentos das parturientes primíparas e multíparas que surgem durante o trabalho de pré-parto e parto, tendo como referência teórica a perspectiva pós-estruturalista. Pelo perfil traçado, evidencia-se a necessidade de escuta psicológica no pré-parto e parto para facilitar o trabalho de expectação, favorecendo a preservação da saúde da mãe e do bebê.

Pensar e Questionar: A Construção do Saber e Fazer do Psicólogo Clínico

Shirley Macêdo, Wedna Galindo - Travessia 2009

Neste artigo, as autoras buscam refletir sobre a construção do saber e do fazer autônomos do psicólogo clínico a partir do pensar e questionar sobre a multiplicidade de conhecimentos que caracterizam a ciência da Psicologia. Inicialmente, elaboram uma breve menção à história do pensar a partir dos principais pensadores da filosofia, até chegarem à construção do pensamento do psicólogo clínico, caracterizado, entre outros, pela constante reflexão sobre a verdade do conhecimento. Concluem que a construção epistêmica do psicólogo clínico passa, necessariamente, por um processo de desvelamento, em que ele conserva o que aprendeu e lhe parece aplicável ao seu cotidiano, mas se abre a novas possibilidades, quando tenta criar formas de pensar e proceder diante de seu objeto de estudo.

Aprender a Conviver: Uma Reflexão Sobre a Educação com base em Valores Humanos Universais para Favorecer a Saúde Mental no Trabalho

Shirley Macêdo Vieira de Melo - Travessia 2008

Este artigo é resultante de reflexões da autora a partir de uma palestra proferida numa empresa do setor de editoração de livros didáticos, na sua Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, ocorrida no final do mês de maio de 2008. Apresenta os parâmetros educacionais lançados pela UNESCO, pautando as idéias na possibilidade do ser humano manter com o outro uma relação onde a expressão mútua da subjetividade no trabalho seja guiada a partir de valores humanos universais -: amor, paz, não-violência, solidariedade, ética e verdade - a fim de ampliar as possibilidades de saúde mental.

Autismo, Corpo e Linguagem

Severina Sílvia Ferreira - Travessia 2008

O autismo continua se constituindo num enigma para as diversas especialidades. Acreditamos que é exatamente o caráter enigmático de sua etiologia, bem como a natureza e variedade dos sintomas, e, sobretudo, o que ele apresenta de mais provocador, ou seja, a recusa do outro em suas tentativas de aproximação e comunicação, que fazem do autismo o objeto de interesse de distintos profissionais: do médico – seja o anatomista, o pediatra, o neurologista, o psiquiatra -, do lingüista, do fonoaudiólogo, do psicólogo, do psicanalista, do professor, etc., todos ávidos por compreenderem, a partir de sua área de formação, as causas da patologia, e, conseqüentemente, os possíveis modos de tratamento ou prevenção.

Constituições Refletem o Cotidiano Social

Helena Ribeiro - Travessia 2008

Este artigo traz um breve estudo sobre a presença da família nas constituições pátrias, a partir da pesquisa de cada uma delas, oportunizando a análise da evolução deste grupo social, tendo em vista que os textos legais refletem a sociedade de cada época.

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