I JORNIC da FACHO
FACHO -
Desde hoje cedo (9h) a #Facho está sediando o I JORNIC, evento organizado pelo NEPE, núcleo que é coordenado pela Professora Dra. Sura Wanessa. O objetivo principal do Encontro é promover e incentivar a pesquisa e produção científica dos alunos dos diversos cursos da Facho. O evento irá acontecer até às 21h. #pesquisa #jornic
Comemoração ao Dia Internacional da Mulher
FACHO -
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher a FACHO exibiu o documentário: O renascimento do parto, que discute o parto normal e o parto humanizado, mostrando a importância de ter conhecimento sobre o assunto que vai além de uma simples escolha. Após a exibição do documentário houve um debate com a participação das professoras Joelma Gomes, Mercia Melo, Flavia Lavra, Maria Ângela, Renata de Miranda, Norma Pinheiro, Ana Paula e a Diretora Geral Ana Cristina, no qual foram tiradas dúvidas sobre o tema. À noite houve uma palestra com o tema: Mulheres no mercado de trabalho e na política com a participação da Professora Sirlene Costa e da Deputada Estadual e Advogada Laura Gomes.
Curso de Extensão: Instrumental Técnico Para a Intervenção do Psicólogo na Justiça
FACHO -
Instrumental Técnico Para a Intervenção do Psicólogo na Justiça.
Carga horária: 8 horas.
Duração do curso: Sábado, 11/02/2017, das 08h00 às 17h00.
Investimento: Profissionais R$ 70,00; Aluno e Ex-aluno da Facho R$ 50,00; Estudante externo R$ 60,00.
Docente: Psicóloga Sandra Barreiros (Diretora Técnica do CEPPA).
Informações: 3429-4100, ramal 229.
Descubra se você é uma pessoa infeliz no seu trabalho
Mundo Tecnologico -
Todo mundo procura um emprego dos sonhos não é mesmo? Aquele emprego que você chega dando bom dia para todo mundo, faz várias gentilezas as 7:00 da manhã, chega no escritório abraçando o seu gerente, afinal você ama o que faz, a empresa é boa com você, te reconhece e você se sente amado por toda a organização.
Mas as vezes isso não acontece, o emprego dos sonhos não é para todos, aliás tem emprego dos sonhos? mas dá para perceber se você está feliz ou infeliz com a sua atual profissão não é mesmo? por isso nós do Mundo Conectado separados 5 indícios que poderá dizer se você está infeliz com o seu trabalho:
1- Tudo irrita!
Você já passou por aquele momento em que você chega em casa e seu esposo quer te dar um “Oi querida” e você logo se irrita com ele? ou não pode ouvir o barulho que seu cachorro está fazendo? ou não suporta ninguém falando com você? Cuidado, muito estresse após o trabalho pode indicar que você já está de saco cheio.
2- Não quero ir!
Se essa é a frase que você solta ao acordar todos os dias da semana, é sinal que estar no seu trabalho não está sendo tão legal assim. Acordar cedo é doloroso e um sacrifício para você que não gosta do que faz, não é mesmo?!
3- Você não se esforça tanto quanto antes
Se você não se esforça como antes, pode ser um indício que já enjoou do que faz, não ligando tanto com os resultados positivos que podem surgir com seu esforço, ou seja, talvez você já esteja cansado e fazendo tudo no automático com AQUELE humor.
4- Não sente orgulho de falar sobre a profissão
Chegou o final de semana e os amigos se reúnem para conversar, comer, beber e aí um deles perguntam como é trabalhar com o que você trabalha e sua reação é: “Não quero falar sobre isso, não aguento mais fazer o que faço”.
5- Desânimo
De repente você começa ficar mais tempo em casa, não quer sair mais, fica triste e sua família acha que você está passando por algum problema com namorado, com amigos, mas não! é por causa do trabalho que você não ama mais. É possível que a infelicidade no trabalho afete o seu bem estar emocional.
12 sinais de que você pode estar sofrendo da Síndrome de Burnout
Administradores -
Também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, ela tem nos workaholics suas vítimas potenciais.
Nestes tempos bicudos, num país que se fosse filme teria como título “Hell in Paradise”, acho interessante falar de um risco que se torna cada vez mais presente na vida dos administradores: a Síndrome de Burnout. Numa tradução livre, seria “Fritou!”.
Também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, ela tem nos workaholics suas vítimas potenciais, pois, pela literatura, essas pessoas têm como característica o “desejo de serem as melhores e sempre demonstrar alto grau de desempenho” e também “medem a autoestima pela capacidade de realização e sucesso profissional”.
Em minha experiência clínica, a maioria das pessoas com esse perfil teve um pai exigente e com dificuldade de expressar afeto, o que cria na criança a ilusão de que o afeto paterno virá com grande produção ou resultados. Claro que não existe um número mágico nem na produtividade nem nos ganhos que faça, a partir dali, a pessoa se sentir suprida afetivamente. Isso só pode acontecer quando temos prazer no que fazemos. Tem que ser divertido!
Mas o que acontece com nosso personagem? O que no início é satisfação e prazer termina quando o reconhecimento por esse desempenho não vem ou não é sentido (pois baseia-se em uma ilusão!). Nesse momento, ou a pessoa se conscientiza ou, mais comumente, pensa que ainda não fez o suficiente e entra numa fase de obstinação e compulsão, em um processo sempre crescente e que acaba envolvendo e afetando também suas relações pessoais e familiares.
Já disse para muito paciente nesse estágio que querer seguir na neurose é uma escolha dele, mas querer que seus pares, subordinados ou filhos entrem no jogo não é possível – nem justo. Nas empresas de ponta, onde se busca a cooperação e o trabalho em equipe, ter um membro ou, pior, um líder nesse processo não deve ajudar em nada na execução dos objetivos.
No final, a pessoa passa a sofrer problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão, o que o tira do jogo temporária ou permanentemente.
Conclusão? No meu primeiro artigo, falei da nossa Análise SWOT interna, feita pelo nosso filtro cognitivo, como processo de avaliar as ameaças e oportunidades que a vida nos proporciona. As questões emocionais podem gerar erros na nossa SWOT, como esses que resultam na Síndrome de Burnout, que por sua vez pode acabar com uma carreira espetacular. Como recomendado pela psicologia, todos os profissionais precisam de supervisão e estar abertos para ouvir. Se você acredita que corre esse risco, pelo menos faça uma autoavaliação, busque um amigo em quem confia e permita que ele lhe diga a verdade. Ouça e reflita atentamente. Você pode e deve virar esse jogo.
Abaixo, para os interessados, uma lista da evolução e sintomas da Síndrome de Burnout:
1 - Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz;
2 - Dedicação intensificada, com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);
3 - Descaso com as necessidades pessoais – atividades como comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
4 - Recalque de conflitos – o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
5 - Reinterpretação dos valores – isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da autoestima é o trabalho;
6 - Negação do outro – nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
7 - Recolhimento e aversão a reuniões (antissocialização);
8 - Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);
9 - Despersonalização – evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc.;
10 - Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
11 - Depressão – marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
12 - E, finalmente, a do esgotamento profissional propriamente dito, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência, com sintomas variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração e problemas digestivos.
Como permanecer calmo sob pressão
Administradores -
Erros e pressão são inevitáveis; o segredo de vencer ambos é permanecer calmo e um novo estudo da Harvard mostra que a maioria de nós tentamos ficar calmos da maneira errada.
Muitos de nós passamos por aquele momento em que percebemos que um grande erro foi cometido. Pode ter sido um erro de digitação que derrubou todo um relatório, ou então você esqueceu de anotar o horário de uma importante reunião. Os detalhes são diferentes para todos, mas em algum ponto, cada um de nós sentiu a chegada de uma tsunami de medo e pânico.
Erros e pressão são inevitáveis; o segredo para vencer ambos é permanecer calmo.
Um novo estudo da Harvard mostra que a maioria de nós tentamos ficar calmos da maneira errada. Pessoas que abraçam o desafio de uma crise - ultrapassar a dificuldade as anima - se saem muito melhor do que aquelas que se forçam a permanecerem calmas.
"As pessoas têm um enorme impulso de que tentar ficar calmo é a melhor maneira de lidar com ansiedade, mas isso pode ser não só difícil, mas inefetivo", disse o responsável pelo estudo, Allison Wood Brook. "Quando as pessoas se sentem ansiosas e tentam se acalmar, elas estão pensando no que poderia dar errado. Quando elas ficam animadas, elas estão pensando nas coisas que podem dar certo".
Permanecer composto, focado e efetivo sob pressão é algo mental. Aqueles que dominam uma crise, são capazes de canalizar suas emoções para o comportamento que desejam. Em outras palavras, elas transformam ansiedade em energia.
E isso não acontece se você não se apegar à lógica. Sim, cometer um erro é constrangedor. Seu chefe pode gritar com você e o erro pode até entrar no próximo relatório sobre você, mas, provavelmente, não vai te fazer ser demitido, perder sua casa, morar no seu carro ou qualquer outra catástrofe que possa pensar para alimentar a ansiedade e te afastar do foco real.
Se você tem dificuldade em colocar as coisas em perspectiva, apenas pergunte-se as seguintes questões: qual a pior coisa que pode acontecer como resultado disso? Isso vai importar em cinco anos? Suas respostas devem te levar a um pensamento cataclísmico. Você provavelmente perceberá que o pânico é motivado por antecipação de passar vergonha em público mais que qualquer outra coisa. E assim que superar isso, é possível construir confiança recolhendo os cacos da bagunça e realmente tentando fazer as coisas melhores.
Para colocar as coisas em perspectiva, pense nas situações que foram piores que a que você se encontra agora. É bem provável que existam pessoas na sua empresa cometeram erros graves e ainda estão lá, bem. Esses erros lendários geralmente têm pouco efeito em longo prazo em bons empregados. Lembre-se sempre: "Tem mais para mim do que essa situação. Um erro não vai me definir".
Depois, você precisa reconhecer que as pessoas são menos focadas em você do que imagina. É fácil pensar que se é o centro do turbilhão. Você está envergonhado e preocupado com seu emprego. Quanto mais você se sente julgado por outros, mas intensa se torna sua ansiedade. Mas seu chefe, e todos seus colegas, vão passar bem menos tempo se preocupando com você do que tentando melhorar uma situação difícil, que é o que você deveria estar tentando fazer! É necessário perceber que eles não terão muito tempo para pensar nisso até depois de a poeira ter baixado, e até lá, você terá feito parte da solução.
Agora é a hora de expandir a lógica. Nada ajuda a manter o foco durante uma crise do que o pensamento lógico. Assim que você se preveniu do pânico, é hora de perguntar a si mesmo as questões importantes: o que realmente aconteceu? Quais as possíveis repercussões? Ainda existe tempo de evitar essas repercussões? Se sim, como? Quem precisa estar envolvido? Se for tarde demais para evitá-las, o que pode ser feito para diminuir o dano? Mas não deixe sua mente ficar pensando em autoacusações ridículas.
Finalmente, aja. Depois de descobrir os fatos e quebrar a cabeça, é hora de tomar as rédeas da situação. Trabalhar duro para tentar limpar a sujeira só vai dar mais força ao seu sentimento de pavor; depositar sua energia em tentar fazer as coisas melhores não só vai te dar mais forças, como também vai te ajudar a se distrair de qualquer sensação de ansiedade. Lembre-se, estar animado pelos desafios de voltar das cinzas irá melhorar sua performance drasticamente.
Para manter as coisas funcionando, não seja tão duro com você. Ninguém é perfeito. Até as pessoas mais bem sucedidas cometem grandes erros. A primeira empresa de Henry Ford faliu em 18 meses, Oprah Winfrey teve que ouvir que não servia para televisão e Walt Disney foi demitido da Kansas City Star por falta de criatividade. Se por para baixo pode ser tentador, mas não leva a lugar algum e com certeza não te fará mais calmo. No lugar disso, mantenha sua energia focada no futuro e nas coisas que você quer mudar.
Juntando tudo
A habilidade de gerenciar suas emoções e permanecer calmo sob pressão está diretamente ligada à sua performance. Em uma pesquisa da TalentSmart com mais de um milhão de pessoas, foi descoberto que 90% dos melhores funcionários são ótimos em controlar suas emoções em tempos de estresse, assim, permanecendo calmos e no controle.
Ninguém gosta de cometer erros. Mas não importa quão grande o erro é, sucumbir ao pânico não irá ajudar. Deixar os pensamentos ruins assumirem diminuem sua habilidade de tomar boas decisões e de seguir em frente de forma efetiva. Ao invés disso, use essas estratégias para permanecer calmo e assim pensar sobre a situação, desenvolver um plano e se ocupar em fazer as coisas da maneira correta, para assim, continuar.
Teste identifica 'melhor maneira' de combater perda de memória
BBC -
Pergunte quais são as maiores preocupações de qualquer pessoa com mais de 40 anos e uma das respostas mais comuns certamente será o medo de perder a memória.
Há algumas maneiras mais conhecidas de manter a saúde do cérebro – não fumar, manter-se dentro do peso ideal ou não desenvolver diabetes do tipo 2.
Mas pode-se fazer algo para realmente melhorar o cérebro? Pesquisadores britânicos desenvolveram um teste para tentar descobrir.
Para esse teste, feito em parceria com a Universidade de Newcastle, na Inglaterra, foram recrutados 30 voluntários. Eles foram submetidos a diversos exames que analisaram memória, habilidade de resolver problemas e velocidade de reação.
Todos receberam um monitor de atividade, que mediu o quanto e quando eles se moviam. Em seguida, os voluntários foram separados aleatoriamente em três grupos. Cada grupo recebeu uma atividade diferente, que deveria ser feita durante oito semanas.
A tarefa para um dos grupos era simplesmente andar rapidamente, a ponto de ficar quase sem ar, durante três horas por semana. A ideia é que a caminhada – ou qualquer forma de exercício vigoroso – mantém o cérebro alimentado com sangue rico em oxigênio.
Mas a tarefa não agradou a todos. "Caminhar é a atividade que eu menos gosto", disse Ann, uma das participantes.
O segundo grupo teve que fazer jogos, como palavras cruzadas ou Sudoku, também por três horas por semana. A justificativa é que o cérebro se beneficia dos desafios.
Finalmente, o terceiro grupo teve que observar um homem nu por três horas a cada semana. Mais precisamente, tiveram que participar de uma aula de arte que também envolvia desenhar um modelo, Steve.
Quem se beneficiou mais?
No final do experimento, quase todos no primeiro grupo relataram uma grande melhoria em seu condicionamento físico – quão fácil passou a ser uma subida, por exemplo.
No segundo, os voluntários acharam os desafios difíceis no início, mas no final já estavam trocando dicas de Sudoku.
Mas o grupo mais entusiasmado foi, sem dúvida, o de arte. Embora alguns tenham achado difícil assistir à aula uma vez por semana, todos eles comentaram sobre o quanto gostaram.
"Eu me tornei uma desenhista compulsiva de tudo", disse Simone. "Eu até sai para comprar alguns lápis pastel e até mesmo um livro sobre 'Como (desenhar)'."
Mas qual dos grupos teve mais melhorias em relação ao poder do cérebro?
Cientistas refizeram a bateria de testes cognitivos e os resultados foram bem claros. Todos os grupos tinham terminado a experiência um pouco melhor, mas o de maior destaque era o que tinha assistido à aula de arte.
Mas por que ir a uma aula de arte pode fazer a diferença para coisas como a memória?
Novo aprendizado
O psicólogo clínico Daniel Collerton, um dos especialistas que participou do estudo, disse que parte do benefício veio de aprender uma nova habilidade.
"Aprender algo novo", diz, "envolve o cérebro de maneiras que parecem ser a chave. O seu cérebro muda em resposta a isso, não importa quantos anos você tenha".
Aprender a desenhar não era apenas um novo desafio para o grupo, mas, ao contrário das palavras cruzadas e do Sudoku, também envolvia o desenvolvimento de habilidades psicomotoras.
Capturar uma imagem no papel não é apenas intelectualmente exigente: envolve aprender a fazer os músculos na mão guiarem o lápis ou o pincel nas direções corretas.
Um benefício adicional é que ir à aula de arte significava que durante três horas semanais eles tiveram que ficar em pé enquanto desenhavam ou pintavam.
Ficar de pé por longos períodos é uma boa maneira de queimar calorias e de manter o coração em boa forma.
A aula de arte também foi a mais ativa socialmente, outra coisa importante a ser levada em conta para manter o cérebro afiado. Este grupo reuniu-se regularmente fora das aulas e trocou e-mails.
Tudo isso fez com que o grupo da arte tivesse um benefício triplo. E uma das voluntárias, Lynn, disse que aprender a desenhar também havia produzido outros benefícios inesperados.
"Parte do meu trabalho envolve escrever e propor ideias, o que é um processo difícil e demorado", diz.
"Eu sou disléxica, o que é um obstáculo adicional, mas, após fazer a aula de arte, descobri que a minha escrita agora flui e minha capacidade de concentração melhorou. Parece que abri minha mente. Não tenho certeza se consigo explicar, só sei que fez a diferença."
O mais provável, segundo os pesquisadores, é que qualquer atividade de grupo que envolva ser ativo e aprender uma nova habilidade ajude a impulsionar o funcionamento do cérebro.
Descobertos genes que ajudam a comprovar que depressão é hereditária
Enfermagem e Saúde -
Uma nova pesquisa descobriu duas mutações em genes que estão associadas com a depressão. Essa descoberta é importante porque ajuda a comprovar que a depressão pode ser hereditária.
O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, em parceria com estudiosos da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos, e da China. Para chegar às descobertas os especialistas analisaram o DNA de 10.500 mulheres chinesas.
Os pesquisadores acreditam que a descoberta pode levar à criação de um novo medicamento para o tratamento da depressão. Cerca de 10% da população sofrerá com a doença em algum momento da vida.
A seguir saiba quais os sete sinais da depressão:
Dormir pouco
"A falta do sono é um dos gatilhos para o aparecimento da depressão", afirma o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, professor doutor do Instituto de Psiquiatria da USP. Segundo o especialista, o organismo é regido pelo claro e escuro, ou seja, dia e noite. Assim, do ponto de vista biológico, você está programado para a realização de atividades no período diurno e para o repouso no período noturno. "Inverter essa ordem ou reduzir o tempo que deveria ser destinado ao sono provoca desequilíbrios físicos e psicológicos", diz.
Enquanto dorme, o seu corpo libera hormônios, a atividade cerebral sofre alterações e a temperatura varia para permitir um bom desempenho das tarefas ao acordar. Interromper esse ciclo, portanto, pode afetar o metabolismo como um todo e servir de gatilho à depressão. O cuidado especial deve ficar por conta dos mais jovens. "Com uma rotina tão agitada e diante de tantos estímulos, como celular, computador e televisão, o sono tem sido deixado em segundo plano", diz o especialista.
Insônia
Além de favorecer a depressão por privar o corpo do tempo de descanso necessário para a realização de diversos processos fisiológicos, a insônia por si só está ligada a problemas orgânicos ou psíquicos. "As duas principais causas da dificuldade de pegar no sono são produção inadequada de serotonina, substância química que permite a transmissão de informações entre os neurônios, e estresse", diz o psiquiatra Ricardo.
A psiquiatra Eutímia Brandão de Almeida Prado, do Hospital Universitário de Brasília, complementa dizendo ainda que a insônia também é um dos critérios para o diagnóstico da depressão. "As alterações neuroendócrinas que o paciente sofre geralmente afetam sua capacidade de dormir", afirma. O resultado, segundo ela, é um agravamento das alterações de humor.
Sofrimento antecipado
"Sofrer por antecipação pode precipitar um quadro de depressão", afirma a especialista Eutímia. Momentos de ansiedade e de estresse não são restritos a uma ou outra pessoa, mas passar por isso com frequência e cultivar pensamentos pessimistas sobre o futuro pode favorecer o desenvolvimento da doença. Pessoas com essa característica costumam ser insatisfeitas e nem sempre aproveitam plenamente ocasiões de prazer. Enquanto em alguns casos o sofrimento antecipado é decorrente da necessidade de controle sobre o que acontece, típico traço de uma personalidade insegura, em outros ele se torna paralisante, concretizando um problema.
Perda de apetite
Comer não é apenas uma forma de repor as energias perdidas ao longo do dia. "O hábito também está associado à sensação de prazer proporcionada pelo sabor e pela temperatura dos alimentos", afirma o psiquiatra Ricardo. Quem começa a entrar em um quadro depressivo, entretanto, deixa de sentir esse prazer, o que afeta diretamente seu apetite. De acordo com o especialista, são raros os casos em que o paciente passa a sentir mais fome já que a comida não ameniza sua insatisfação.
A psiquiatra Eutímia afirma que isso faz parte de um quatro de anedonia ou incapacidade de sentir prazer. "A perda de apetite é um traço característico, mas a pessoa em depressão não se sente motivada a fazer nada daquilo que fazia anteriormente", explica.
Perfeccionismo
Querer as coisas do seu jeito e se apegar aos detalhes mais singelos pode não ser problema, mas quando se torna uma compulsão ou obsessão, pode favorecer a depressão. "Uma pessoa escrava do perfeccionismo sofre quando seu planejamento não dá certo ou não fica, no mínimo, de acordo com o esperado", afirma o psiquiatra Ricardo. Segundo ele, a constante frustração de quem estabelece metas mais altas do que pode alcançar não é saudável. "Seja criterioso com o que faz e veja o fracasso como um aprendizado, e não como um problema".
Variação de humor
"Todos os transtornos depressivos são caracterizados por variações de humor", diz a psiquiatra Eutímia. Na maior parte dos casos, o indivíduo permanece em um estado de tristeza constante, mas, no caso da depressão bipolar, há oscilações entre estados de tristeza e euforia. O diagnóstico de depressão ganha força quando as variações se tornam persistentes e duram mais de 15 dias.
Segundo ela, apenas em uma consulta com um profissional é possível definir se as alterações de humor são normais ou se tornaram uma patologia. "Todos sofremos mudanças de humor ao longo do dia, mas quando isso começa a se tornar um fator limitante, ou seja, começa a impedir a realização das tarefas rotineiras, então o quadro precisa de tratamento", afirma.
Solidão
"A solidão se torna um problema quando repercute no desenvolvimento social ou profissional", afirma a psiquiatra Eutímia. Segundo a especialista, algumas pessoas gostam de ficar sozinhas e conseguem tornar esse momento produtivo, o que não caracteriza problema algum. O quadro muda apenas quando você evita situações por precisar interagir ou achar que a segurança do isolamento é sempre melhor do que a insegurança que ele pode sentir no meio social. O comportamento é uma armadilha para a depressão e precisa de tratamento.
1º Congresso Internacional de Psicomotricidade da Rede Latino-Americana de Universidades com Formação em Psicomotricidade
- -
Em outubro, acontece o 1º Congresso Internacional de Psicomotricidade da Rede Latino-Americana de Universidades com Formação em Psicomotricidade - Rede Fortaleza. Contamos com o apoio de vocês para construir esse importante evento para a Psicomotricidade.
A FACHO estará presente no evento, representada pelo Prof. Nivaldo Torres, que abordará o tema: Clinica psicomotora relacional e o autismo: As bases para a intervenção do Psicomotricista.
TEMA DO CONGRESSO
PERSPECTIVAS ACADÊMICAS E PROFISSIONAIS DA PSICOMOTRICIDADE NA CONTEMPORANEIDADE
OBJETIVO
Promover o encontro entre profissionais e acadêmicos da América Latina e Europa, realizando um intercâmbio sobre o trabalho interdisciplinar na Psicomotricidade, seus saberes e práticas atuantes nos campos da saúde e educação, criando, dessa forma, um espaço de aprendizado e reflexão sobre o campo psicomotor.
PERÍODO:
DE 01 A 03 DE OUTUBRO DE 2015
LOCAL:
Universidade do Parlamento Cearense – UNIPACE
Av. Des. Moreira, 2.807, Ed. Dep. J. Euclides Ferreira Gomes
FORTALEZA, CEARÁ – BRASIL
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES NO SITE: http://congressored.com.br/
E-MAIL: congressored@oficinadeeventosnet.com.br
COMISSÃO CIENTÍFICA:
Juan Mila Demarchi - UY
Dayse Campos - CE
Ceres Fassarela Carneiro – CE
Karla Suziane de A. D. Vieira - CE
Genivaldo Macário – CE
Neide Fernandes Veras - CE
Suzana Cabral - MG
Rita Thompson - RJ
Eduardo Costa - RJ
Cacilda Velasco - SP
Pablo Bottini – AG
Miguel Sassano – AG
Seletividade: aspecto relevante na organização psíquica
Fonte: Portal Educação -
Em algum momento da vida adulta, sentimos o desejo de sermos novamente crianças. Entre alguns motivos, um bastante comum, seria o sentimento de proteção extrema, anulando assim qualquer possibilidade de risco iminente. De modo geral, quando íamos dormir, ou quando andávamos de carro com nossos pais, ou ainda quando atravessávamos a rua de mãos dadas com eles, havia uma sensação de conforto e segurança estabelecida.
Porém, essa sensação plena, que a priori parecia eterna, veio sendo arrancada de nós, na medida em que fomos crescendo. E agora, como adultos, o conforto e a segurança se tornaram constantemente ameaçados. Com isso, a vida tornou-se uma corrida quase insistente por vivenciar plenamente tais sensações. Sendo que qualquer coisa, pessoa ou situação pode nos causar desconforto e insegurança.
Estava assistindo a um documentário, que entrevistava pessoas com deficiência visual [desde miopia até cegueira total]. Um dos depoentes relatava que aos 30 anos de idade resolveu usar lentes de contato, entretanto não conseguiu permanecer com elas. O fato se deu, porque seu campo de visão tornou-se extremamente vasto, ou seja, tudo era percebido por ele. Na continuação de seu relato, já com a voz embargada, o entrevistado disse que sentia falta dos óculos, pois esse restringia seu campo de visão, dando-lhe a oportunidade de ser seletivo.
Sendo assim, entendo que SELETIVIDADE seria não apenas um princípio norteador para fins jurídicos, alimentares ou políticos, mas também para uma organização psíquica e emocional do ser humano. Porém, acredito que ser seletivo não seja resposta para todas as questões, ou seja, perceber e escolher coisas aparentemente estimulantes e seguras, não será o suficiente para evitar a sensação de desconforto e insegurança ao longo da vida.
Talvez, porque tudo que olhamos esteja mediado por nossas ideias, conceitos e valores construídos a partir de cada uma das nossas vivências. Ou ainda, porque ao vermos as coisas/situações fora do contexto, às tomamos como verdadeiras, sendo nós inevitavelmente atingidos pela imagem.
Comportamento Humano: Medo de falar em público!
Fonte: Portal Educação -
Você já deve ter se perguntado porque sente medo de falar em público, mas nunca compreendeu o porquê.
Diante da realidade, fica evidente que falar em público é um sentimento temido e vivenciado por várias pessoas, principalmente, as que estão em contanto constante ou quase que diariamente com o público, por ter que se submeter a tal exposição, devido ao cargo que ocupa em determinada organização, ou mesmo pela profissão escolhida de orador, professor, ator, entre várias outras que diretamente ou indiretamente estão interligadas com uma plateia. Falar em público tem um propósito importante para a vida das pessoas, na qual constantemente ou em algum momento da vida passaram por tal necessidade. O medo faz parte da rotina da maioria das pessoas, mas sentir esse medo todos os dias, além de desgastante se torna exaustivo.
Esse medo nasce conosco, e se torna evidente logo nos primeiros contatos, que se inicia normalmente na escola, sendo o (a) professor (a) e colegas de turma, e esse contato com o público são nas apresentações escolares que fazem parte do dia a dia do estudante. Com o passar dos anos esse público torna-se diferente, sãos os colegas de trabalho, grupo de amigos, chefes, ou uma simples reunião.
O medo de falar em público é o medo mais temido entre as pessoas, isso se dá por alguns motivos: falta de preparação de material e do profissional, falta de experiência, fala de assunto, entre outros motivos, considero o principal deles “sair da zona de conforto”, isso mesmo, zona de conforto, quando estamos diante de uma plateia ficamos desorientados, para tanto, existem técnicas e habilidades a serem adotadas e praticadas, como mecanismo de autodefesa, controlando e equilibrando essa dificuldade, vejamos algumas dicas para uma boa apresentação:
1º passo: identificar o real motivo e o principal objetivo da apresentação. Exemplos de objetivos: vender, educar, motivar, informar e etc. A importância de identificarmos o objetivo principal, é para conduzirmos o material a ser desenvolvido para apresentação, seguindo linguagens e termos técnicos de acordo com o objetivo.
2º passo: identificar o público para qual irá falar, além de ajudar na preparação do material, ajudará também, para você se preparar psicologicamente, para a exposição a determinado público. Os aspectos analisados têm como importância, o nível do palavreado a ser utilizado, técnicas de ensinamento e transmissão do conteúdo. Exemplos de aspectos a serem observados: idade, nível de conhecimento/escolaridade, sexo, renda e etc. Essas informações podem ser alcançadas pelos organizadores do evento, por outros palestrantes entre outras fontes.
3º passo: desenvolver um plano de apresentação, na qual sua importância é relatar todo tipo de material que você irá precisar. Esses tipos de materiais na maioria das vezes devem ser solicitados e separados com antecedência. Exemplos: materiais audiovisuais (slides, data show, microfone, notebook...), materiais impressos (folhetos, dinâmicas, anotações...), tempo, intervalos, objetivos a serem alcançados e etc.
Gerenciar as emoções com positividade
Fonte: Escola Psicologia -
Quanto maior for o nosso conhecimento, tanto ao nível do funcionamento das emoções e sentimentos no organismo, como do impacto que isso tem nos nossos pensamentos e atitudes, mais rapidamente conseguiremos aplicar nas nossas vidas os enormes benefícios de uma mentalidade impregnada de positividade. Saber gerenciar as emoções em consciência e com positividade é uma vantagem para a vida. Assim que você aprender a expressar as suas emoções através do filtro da positividade e consciência, isso irá promover o seu bem-estar. Eu vou brindá-lo com a informação contida na fórmula da positividade. Assim que você aprender a expressar as suas emoções através do filtro da positividade e consciência, isso irá promover o seu bem-estar e felicidade.
Saber gerenciar as emoções em consciência
Os maus hábitos, vícios comportamentais desajustados, maldade, impulsos negativos surgem de uma subversão da aprendizagem em que desde cedo aprendemos a esconder os nossos impulsos e desejos, reprimindo as emoções e aquilo que sentimos, usualmente porque somos repreendidos pelos educadores, professores e sociedade de uma forma distorcida.
A população mundial, de uma forma geral está em sofrimento porque não tem olhado para o essencial. Tem-se focado no desenvolvimento de condições exteriores, as quais são necessárias, mas sem investir no desenvolvimento das condições interiores para a felicidade e realização pessoal de cada um de nós. Temos de dar um salto da consciência. Temos de olhar de frente para nós mesmos e perceber que existe uma possibilidade mais brilhante para cada um de nós. Temos de fazer emergir a positividade. Temos de aprender a entender as nossas emoções negativas, para não ficarmos prisioneiros, amedrontados ou controlados pelos seus impulsos, e para isso é necessário treinamento.
Aluna da FACHO no Congresso Internacional
FACHO -
A aluna Glauce Torres do Curso de Psicologia apresentou, no Congresso Internacional de Tecnologia da Educação, na manhã de hoje trabalho desenvolvido no Núcleo de Estudos e Pesquisas da FACHO e orientado pela Professora Ana Cristina Fonsêca.
O trabalho intitulado "O professor e a transferência: quem educa marca o outro" foi desenvolvido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Paulo Rosas, a partir de projeto de iniciação científica apoiado pela FACHO.
Semana da Psicologia Recife
FACHO -
Prezada(o) Psicóloga(o)
O XIV Plenário convida para os eventos comemorativos do Dia da(o) Psicóloga(o) em nosso Conselho. Este ano, as ações foram descentralizadas, de forma a garantir a participação de toda a categoria. Com momentos em Recife, Caruaru, Garanhuns e Petrolina, discutiremos assuntos em pauta na nossa profissão como a laicidade na Psicologia e o trabalho da(o) psicóloga(o) com deficiência.
Vamos reafirmar o importante papel da categoria na nossa sociedade e o compromisso social de nossa ciência.
Participe! Divulgue junto conosco.
Psicologia estuda relação entre sucesso em Copa e felicidade
Fonte: Revista Exame -
A relação entre o sucesso ou o fracasso das seleções que vão disputar a Copa do Mundo e a felicidade da população será conhecida após o torneio graças a um estudo psicológico elaborado em vários países.
O estudo vai analisar o impacto emocional que, tanto em nível individual como em grupo, será gerado pelas insatisfações e as alegrias do Mundial tanto entre os torcedores como entre quem não gosta de futebol', afirmou à Agência Efe a professora da Universidade de Valência e uma das diretoras do projeto, Rosa Baños.
O estudo será completado com a coleta de informações sobre as expectativas geradas pela Copa, sobre o que os torcedores sentem antes e depois das partidas e sobre as sensações que ficarão no final.
Trata-se de um projeto elaborado pelas universidades de Valência e a Universidade Jaume I, de Castellón, com a colaboração da Universidade Pompeu i Fabra, de Barcelona, e sob a coordenação de pesquisadoras argentinas e chilenas.
Mais de mil pessoas começaram a colaborar com opiniões na Espanha e em muitos lugares das Américas, assim como também em França, Itália e Camarões.
Segundo a primeira parte do estudo, metade dos argentinos consultados se sentirá 'extremamente feliz' se sua seleção ganhar, porcentagem que diminui entre espanhóis e brasileiros.
Os torcedores chilenos serão os mais felizes se forem campeões, mas junto com os mexicanos também serão os mais surpreendidos se isso acontecer. Já a surpresa e a sensação de tristeza por não ganhar se destaca entre os argentinos.
Baños explicou que os impactos positivos ou negativos de um resultado esportivo condicionam o estado de ânimo das pessoas e lembrou os momentos vividos recentemente na Espanha por Real Madrid, Atlético de Madrid, Barcelona, Sevilla e Valencia.
'Após um resultado positivo, podemos até nos esquecer da crise econômica e até gastar mais', declarou.
'Nos interessa conhecer o efeito dessas expectativas sobre nosso bem-estar', acrescentou, após indicar que poderá ser comprovado 'se as derrotas duram mais tempo que as vitórias no estado de ânimo'.
Para destacar o papel que os aspectos emocionais têm no futebol, ela lembrou que está provado que as equipes ganham com mais facilidade como anfitriãs, entre outros motivos, pela influência emocional positiva dos tprcedores.
O estudo também analisa o estado de ânimo dos não interessados pelo futebol. 'Às vezes, após uma vitória, até eles vão às ruas para festejá-la', indicou.
Na pesquisa também serão conhecidas questões tribais, de cabala ou ligadas a superstição que pessoas de qualquer nível intelectual podem desenvolver.
Os pesquisadores acreditam que, na Argentina, como consequência do tempo transcorrido desde o último título, pode haver mais ansiedade pelo título do que na Espanha, onde a satisfação do último torneio é recente, enquanto no Brasil as expectativas são máximas.
Junto com Rosa Baños, completam a equipe de trabalho a catedrática Cristina Botella, junto com Ernestina Etchemendy, Guadalupe Molinari, Rocío Herrero (Argentina) e Macarena Espinoza (Chile), que recebem no site https://es.surveymonkey.es.com/s/mundial2014 as respostas de todos os interessados em participar do programa. EFE