Informações Gerais
O curso de Enfermagem na FACHO
O enfermeiro a ser formado pela FACHO será pautado pela visão generalista. A formação profissional o capacitará a atuar sob a égide da ética durante o processo saúde-doença em seus diversos níveis de atenção, desenvolvendo ações de promoção da saúde e qualidade de vida, prevenção de agravos, recuperação e reabilitação da saúde, de forma integralizada, comprometida socialmente com a população, com o resgate da cidadania e em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde.
A formação também privilegia a compreensão do profissional em reconhecer-se como sujeito na gerência e organização do cuidar, responsável pela formação de recursos humanos e coordenação do processo de trabalho da equipe de enfermagem, capaz de conjugar a arte e a ciência do cuidar.
Vagas e Turno
Número de vagas oferecidas:
100 (cem) vagas anuais, sendo 50 (cinquenta) vagas a cada semestre letivo.
Turno de Funcionamento:
Horário Matutino: das 8:00h às 12h30
Vespertino: das 13:30 às 18:00h.
Laboratórios
O curso dispõe de seis modernos e completos laboratórios para a aprendizagem prática dos alunos, a partir do 1º período.
Matriz Curricular
Concepção pedagógica que considera o aluno como um sujeito ativo, participativo e dotado de experiências e vivências que contribuirão significativamente no processo de aprendizagem.
Professor facilitador, mediando a relação entre o sujeito que aprende e o objeto a ser aprendido.
Conteúdos organizados sob a forma de disciplinas, porém com estreita relação entre si, conduzindo à integralidade.
Distribuição em 10 (dez) períodos letivos com carga horária total de 4.000h.
Oferta de disciplinas eletivas de grande relevância para o profissional como: Teoria e Técnica de redação.
Coordenação do Curso
Coordenadora: Professora Ma. Patricia Rejane Ribeiro Bispo
Vice-Coordenadora: Professora Ma. Flavia Maria Barros Lavra
Fale com a gestão do seu curso: coordenacaoenfermagem@facho.br
Planos de Disciplinas do Curso de Enfermagem - 2018 / 2021
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Planos de Disciplinas do Curso de Enfermagem - 2007 / 2017
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Perfil de Egresso
Conheça o perfil do aluno egresso
O perfil do enfermeiro a ser formado pela Faculdade de Ciências Humanas de Olinda, será pautado pela visão generalista, humanística, solidária, crítica e reflexiva. A formação profissional capacitará Enfermeiros a atuar sob a égide da ética durante o processo saúde-doença em seus diversos níveis de atenção, desenvolvendo ações de promoção da saúde e qualidade de vida, prevenção de agravos, recuperação e reabilitação da saúde, de forma integralizada, comprometida socialmente com a população, com o resgate da cidadania e em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde.
A formação também privilegia a compreensão do profissional se reconhecer como sujeito na gerência e organização do cuidar, responsável pela formação de recursos humanos e coordenação do processo de trabalho da equipe de Enfermagem, capaz de conjugar a arte e a ciência do cuidar. A visão estratégica de racionalização e utilização de recursos da comunidade onde atua marcará a ação do profissional inserido no contexto e, ao mesmo tempo, reconhecendo, se apropriando e potencializando a estrutura social e as possibilidades de melhorar a qualidade de vida da população.
PPC
Atenção
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Matriz Curricular
Confira
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Corpo Docente
Anvete Leal de Albuquerque
Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Pernambuco (1993) e mestrado em ENFERMAGEM pela Universidade Federal de Pernambuco (2014). Enfermeira Obstetra - Policlinica/Maternidade Prof Barros Lima/PCR (desde 2006). Professora Substituta da Universidade Federal de Pernambuco/CAV - Disciplina: Saúde da Mulher. Docente de Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (FACH0) - Disciplina: Saúde da Mulher. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Obstétrica.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2836339814563052
Danielle Cassia de Oliveira
Possui Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade de Pernambuco - UPE (2018) Especialização em Nutrição clínica -- UNINTER e graduação em BACHARELADO EM NUTRIÇÃO pela FACULDADE SÃO MIGUEL. Atualmente ministra aulas de nutrição normal, bioquímica e Ciências Biológicas Integradas na FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE OLINDA e Nutrição materno- infantil e avaliação nutricional na FACOTTUR - Olinda , atuando principalmente nos seguintes temas: gestante, estado nutricional, diabetes gestacional e Idoso.
Currículo Lattes: http:// http://lattes.cnpq.br/8546612299104470
Deisyelle Magalhães Barbosa
Mestrado em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-graduação Integrada em Saúde Coletiva (PPGISC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Enfermeira graduada pela Universidade de Pernambuco - UPE, Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças, FENSG-UPE. Especialista em Terapia Intensiva pelo Grupo CEFAPP. Atualmente trabalha como enfermeira plantonista na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Barão de Lucena (analista em saúde), bem como no NEP - Núcleo de Educação Permanente - do SAMU da cidade de Paulista - PE, onde atua também como membro do Núcleo de Segurança do Paciente e representa o SAMU no Comitê Regional de Prevenção de Acidentes Automobilísticos (CRPAM). No decorrer da sua vida acadêmica foi monitora da disciplina de citologia no Instituto de Ciências Biológicas, ICB-UPE, monitora do curso de aperfeiçoamento em neonatologia pela Escola de Saúde Pública de Pernambuco, bolsista do PET-SAÚDE 2010 e desenvolveu atividades voltadas para pesquisa e extensão, finaciadas pelo PIBIC-CNPQ.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6395893801511762
Felipe Gustavo Soares da Silva
Professor da Faculdade de ciências humanas de Olinda (FACHO).Doutorando em Filosofia pelo programa de doutorado integrado UFPE-UFPB-UFRN. Mestre em Filosofia pela UFPE, especialista em didática (FALC) e em educação, pobreza e desigualdade social (UFPE). Licenciado (UFPE) e Bacharel (UNICAP) em Filosofia.Tem interesse pelo estudo da Filosofia antiga e pelo estudo da ética do cuidado e suas aplicações. Participa do grupo de pesquisa Dynamis: A filosofia antiga e seus desdobramentos, com o estudo da língua grega e leitura das obras platônicas. Ademais interessa-se pelo debate em torno da formação humana e da educação que destaque o papel do sujeito educado.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4773768420852292
Flávia Maria Barros Lavra
Enfermeira graduada pela Fundação Superior de Olinda-FUNESO. Especialista em Enfermagem em Psiquiatria. Pós-graduada em Saúde da Família na Atenção Primária. MBA em Gestão em Saúde e Controle de Infecção Hospitalar.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7341475011759019
Geyslane Pereira Melo de Albuquerque
Doutoranda em Enfermagem pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Enfermagem UPE/UEPB. Mestre em Enfermagem pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Enfermagem UPE/UEPB. Enfermeira Especialista em Saúde da Mulher na modalidade Residência em Enfermagem em Saúde da Mulher no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira, Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Universidade Cândido Mendes, graduada pela Universidade Federal de Pernambuco - Centro Acadêmico de Vitória. Docente na Graduação e na Pós-Graduação das disciplinas referentes a Saúde da Mulher. Membro do Núcleo de Pesquisa e Atenção em Reabilitação Neuropsicomotora (Neurorehab) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - EERPUSP
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4014711467514511
Luciano Borges de Souza
Doutor e mestre em Antropologia pela UFPE, especialista em docência do ensino superior, graduado em História, atua como Professor na FACHO e no Núcleo da EaD da UFRPE e como Coordenador geral dos museus de Olinda, dirigindo o Museu do Mamulengo. É autor do livro Carnaval do Recife: Um reinado de três dias, publicado pela editora Livro Rápido em 2009 e reeditado pela Bagaço em 2013. Artesão em Crochê reconhecido pelo PAB.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9060690061824728
Patricia Rejane Ribeiro Bispo
Graduada em Enfermagem pela Universidade de Pernambuco (2002). Especialista em Saúde da Criança pela Residência do Hospital das Clínicas/ UFPE. Mestra em Saúde da Criança e do Adolescente pela Universidade Federal de Pernambuco. Especialista em Saúde Pública. Especialista em Educação Infantil. Consultora em aleitamento materno. Consultora do sono materno-infantil. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem neonatal/pediátricia e saúde pública. Foi professora substituta da disciplina materno-infantil da UFPE (2011-2012); Coordenadora e docente do Curso de Enfermagem da FACHO, da disciplina Saúde da Criança e do Adolescente; Coordenadora do Projeto de Extensão do Ambulatório de Puericultura da FACHO; Enfermeira assistencial da Maternidade Professor Barros Lima e Consultora de Enfermagem Materno-infantil na empresa Enfas Corujando (proprietária).
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2894386401381371
Renata de Miranda Correia
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Pernambuco (2007), especialista em Abordagem Psicossocial de Grupos em Situação de Risco pela Faculdade Frassinetti do Recife (2009). Especialista em Enfermagem em Enfermagem Obstétrica (2010), Parteira Urbana desde 2015, realizando atendimento a partos domiciliares na região metropolitana do Recife. Atuo como docente na graduação em Enfermagem na área materno-infantil, professora do projeto de extensão em pré-natal da FACHO, coordenadora da especialização em Enfermagem Obstétrica da Facho e enfermeira obstétrica em maternidade de alto risco.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1950597317372942
Vania Maria Silva de Moraes
Possui graduação em Enfermagem pela Faculdade De Enfermagem Nossa Senhora das Graças. FENSG. FESP. (1990). Especialista em Obstetrícia; Terapia intensiva; Educação em saúde. Mestre em gestão e economia da saúde. Docente da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda-FACHO. Pertence ao quadro efetivo da Policia Militar de Pernambuco (CMH) e Fundação de Hemoterapia e Hematologia de Pernambuco (HEMOPE). Enfermeira assistencial com ênfase em terapia intensiva / urgência e emergência.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8618234528173499
Viviane Rodrigues de Souza
Possui graduação em BACHAREL EM ENFERMAGEM pela Fundação de Ensino Superior de Olinda (2003). Especialista em Saúde Pública, Mestranda em Políticas Públicas, com ênfase em Saúde. Atualmente é enfermeira assistencial da maternidade Barros Lima e Coordenadora da Pós Graduação em Saúde Pública, com ênfase em gestão Pública da FACHO.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9575643618711191
Viviane Villarouco de Andrade Henrique
GRADUADA em Ciências Biológicas (FAFIRE), ESPECIALISTA em Morfologia (UFPE) e MESTRE em Ensino das Ciências (UFRPE). Docente da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (FACHO), com atuação em programas de pós-graduação em Ensino a Distancia (UFPE/CEAD/MEC), É professora da Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife e atua na função técnica-pedagógica na Unidade de Tecnologia SE/Prefeitura do Recife. Áreas de concentração: Tecnologia na educação, Ensino de ciências, Ensino a distância, Morfologia humana, Anatomofisiologia.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6261580695210386
Notícias
Novo estudo reforça a inexistência de vínculos entre vacinas e autismo
Fonte: Portal da Enfermagem - 04/05/2015
Um novo estudo científico descartou a existência de vínculos entre o autismo e a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR), mesmo entre crianças de alto risco - de acordo com uma pesquisa norte-americana publicada nesta terça-feira (21).
Os resultados publicados no "Journal of the American Medical Association" (Jama) baseiam-se em um estudo feito com cerca de 95 mil jovens. Todos aqueles no estudo tinham irmãos mais velhos. Algumas das crianças mais velhas tinham autismo e outras, não.
Já que o autismo pode ocorrer em famílias, os pesquisadores decidiram examinar se as vacinas poderiam tornar o autismo ainda mais provável em crianças que tinham irmãos com autismo. Eles descobriram que as vacinas não tinham influência no risco de se desenvolver autismo, com ou sem um irmão na família diagnosticado com o problema.
"De acordo com estudos em outras populações, não observamos relação entre a vacina MMR e o aumento do risco entre as crianças", explicou o estudo, feito por Anjali Jain, médico em Falls Church, Virgínia. "Nós também não encontramos nenhuma evidência de que o recebimento de uma ou duas doses da vacina MMR está associado a um risco aumentado de autismo entre as crianças que tinham irmãos mais velhos com o distúrbio", prosseguiu. O autismo está em ascensão, e afeta uma em cada 68 crianças nos Estados Unidos, mas suas causas ainda são pouco compreendidas.
Artigo fraudulento - Rumores sobre a relação entre vacinas e autismo começaram a se espalhar após a publicação, em 1998, de um artigo de Andrew Wakefield que pretendia encontrar uma ligação entre a vacina MMR e o autismo em 12 crianças. Mais tarde, o artigo foi considerado fraudulento e foi recolhido pela revista que o publicou. A Grã-Bretanha também retirou a licença médica de Andrew Wakefield.
Mas as preocupações sobre a segurança da vacina, principalmente na era da Internet, têm se mostrado difícil de dominar. "Apesar de um volume substancial de pesquisas ao longo dos últimos 15 anos não ter encontrado nenhuma relação entre a vacina MMR e o autismo, pais e outras pessoas continuam a fazer essa associação", argumentou o estudo. "Pesquisas de pais que têm filhos com autismo sugerem que muitos acreditam que a vacina MMR foi um fator contribuinte", concluiu.
Famílias com autismo vacinam menos - As crianças que têm um irmão mais velho com autismo são menos propensas a se vacinar, segundo o estudo. A taxa de vacinação contra sarampo para as crianças com irmãos não afetados foi de 92% até os cinco anos de idade. Em contraste, as taxas de vacinação MMR para crianças com irmãos mais velhos com autismo foi de 86% aos cinco anos de idade.
Um editorial acompanhando o artigo escrito por Bryan King, médico da Universidade de Washington e do Hospital Infantil de Seattle, afirma que os dados são claros. "A única conclusão que se pode tirar do estudo é que não há nenhum sinal que sugira uma relação entre a vacina MMR e o desenvolvimento de autismo em crianças com ou sem um irmão que tem autismo", escreveu King.
"No seu conjunto, algumas dezenas de estudos demonstraram que a idade de manifestação do autismo não difere entre as crianças vacinadas e não vacinadas, assim como a gravidade ou o desenvolvimento do autismo não diferem entre as crianças vacinadas e as não vacinadas e, agora, o risco de recorrência de autismo nas famílias não difere entre as crianças vacinadas e as não vacinadas", prosseguiu.